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BIORREATOR e    FERMENTAÇÃO

                O processo de batelada alimentada é útil para o estudo da cinética de processos fermentativos, pois permite a manutenção de baixos níveis de substrato por longo período de tempo, que é favorável à estimativa de parâmetros cinéticos; permite manter concentração celular constante e controlar a velocidade de crescimento em condições transientes(ARAÚJO, 2004).

                O processo fermentativo em batelada alimentada apresenta inúmeras vantagens sobre o processo em batelada convencional. Como no caso da produção de etanol, onde há a necessidade de se induzir e controlar a síntese do etanol, minimizando os efeitos de repressão catabólica e controlando a adição dos nutrientes visando melhores rendimentos e produtividades do processo (SALGADO et al., 2003).

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  • O início da fermentação será com Saccharomyces cerevisiae em meio líquido de 1,5 l. Esse processo será dado em um fermentador com capacidade de 4,5 l (Figura 1).

  • O fluxo de oxigênio será de 0,13 vvm, com uma rotação de 200 rpm e uma temperatura  de 27 ºC.

  • O pH deve ser controlado pela adição de solução de ácido fosfórico (10%, v/v) ou água de amônia.

  • GLICOSE:

  • Concentração inicial: Deve ser menor que 200 g/l, para não inibir o crescimento celular.

  • Concentração residual: Antes da alimentação subsequente deve ficar na faixa de 100 a 200 g/l  no biorreator.

  • ETANOL:

  • A concentração de etanol inibe o crescimento celular a partir de contração de 100 g/l. Isso pode ocorrer a partir das 36 h do início da fermentação.

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Figura 1. Demonstração do Biorreator batelada alimentada com aeração

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  • Inicialmente colocar 60 g/l de glucose ;.

  • A cada 12 horas será suplementado com glicose 100 g/l, CSL 20 g/l  e extrato de levedura 5 g/l.

  • Licor de maceração de milho (CSL) 20 g/l;

  • Extrato de levedura 5 g/l; (NH4) 2 g/l;

  •  SO4 1,2 g/l,  KH2PO4 2,4 g/l; e MgSO4.7H2O 1.2 g/l.

Processo

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